Translate

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Vendo o Núcleo da Via-Láctea

Supõe-se o núcleo da Via-Láctea situar-se aqui
por PGAPereira

O núcleo da Via-Lactea é preenchido por gigantes nuvens moleculares (?), remanescentes de estrelas que explodiram (?), e misteriosos filamentos com anos-luz de compromentos (?). Isso tudo não esclarece coisa alguma. Estamos sentido apenas raios-ondas intensificos, nada mais. Talvez seja porque situamos perto da fonte. No meio do plano onde se concentra a maioria da massa da Via-Láctea, os observadores da Terra são praticamente cegos, não dá para enxergar coisa alguma do centro galático. Mas as pretensões da NASA são incoerentes, infantis, primárias. Estamos olhando para A-star e contornos como uma outra região qualquer da Via-Láctea sem algo a mais para comentar. Conjectura-se, e só.Isso é ridículo, eles nos exibe uma tabuleta de  jogo de quebra-cabeça, mas sem regras ou peças para se iniciar o jogo. Por que motivo a NASA não dá início a outros tipos de pesquisas em outras faixas de onda de radiação? Nós humanos ficaremos assistindo a trama Trivial, de acertos – quase nada -  e erros (muitos erros) e que fatalmente não chega a destino algum. Fala-se que no centro do núcleo encontra-se um rádio-objeto que os astrônomos chamam Sagittarius A* que se parece a um quasar muito pequeno gerado por um buraco-negro supermassivo com 2.600.000  massas do Sol. Os cones do quasar da Via-Láctea nunca foram fotografados, mas de outros gáláxias sim. O nécleo galático encontra-se a 26.000 anos-luz do Sol numa área totalmente encoberta, de difícil ou impossível observação pelos instrumentos precários, por que não dizer inoperantes para o estudo que se destina – as faixas de intervalos de onda de radiação utilizadas nos telescópios espaciais de hoje jamais atingirão seu objetivo principal. Faz-se necessário empregar outros intervalos na faixa completa de radiação para termos uma visão mais nítida do núcleo da nossa Via-láctea. A NASA deve encerrar suas observações da zona A-Star que faz uso de comprimentos de onda de rádio, ópticas e próximas a infravermelho, e partir para uma outra aventura realistica. A velocidade de 1.400 km/s de poeira, gases e estrelas que giram ao redor de A-Star não nos exclarece muito, é o mesmo que um tiro no escuro. Permanecer conjecturando idealismos absurdos colocam a NASA num beco sem saída, mancham o seu respeitado nome. Quer levantar hipóteses sobre a coisa, tudo bem, mas não seria melhor tirar fotos de galáxias afins, isto é, galáxias espirais barradas, e só depois de muito estudo aprofundado partir para a aventura de procurar o núcleo escapatório da Via-Lactea? Um outro estudo que mal se inicia é a origem e formação de buracos negros. Ora, esses objetos nos centros de galáxias, estão em um outro nível de constituição de matéria, uma outra dimensção física, que não se encaixam na nossa diminuta persepção da realidade como a compreendemos, visto que tudo que lidamos serem fragmentos do trivial e opinião mal-formada do pensamento humano, esses  seres fulgazes fogem ilesos a sua localização, e é diferente de tudo no universo conhecido. Eles tem algo haver? A sua constituição que hoje é muito controversa, a sua ligação a núcleos de alguns tipos de galáxias, os poucos exemplos de fotos de buracos negros vagando a esmo no cosmos, tudo isso nos leva a repensar as escaramuças mal-intensionadas da NASA que pelo visto perdeu muito tempo em pesquisas fúteis. Talvez a origem e constituição de buracos-negros devam ser horientadas para um tipo peculiar de galáxia na nossa vizinhança que até aqui fugiu à nossa pesquisa intencional. Por enquanto temos apena uma sobre-visão do estranho objeto olhando as fotos da NGC 1073 que passaremos a ser comentada  pelo artigo da NASA.
NGC 1073 através de filtros digitais
Foto - A NASA / ESA Telescópio Espacial Hubble tirou uma foto da Galáxia espiral barrada NGC 1073, que se encontra na constelação de Cetus (O Monstro do Mar). Nossa própria galáxia, a Via Láctea, é uma espiral barrada semelhantesemelhante a esta.A maioria das galáxias espirais no Universo tem uma estrutura em barra no centro, e a imagem do Hubble de NGC 1073 oferece uma visão particularmente clara de uma delas. Cheio de estrelas, as galáxias barradas são conjecturadas ​​ emergirem como funis de gases de ondas de densidade gravitacionais em direção ao centro galáctico, fornecendo o material para criar novas estrelas. O transporte de gás pode também alimentar os buracos negros supermassivos que se escondem nos centros de quase todas as galáxias.
NGC 1073 vista por outros filtros digitais
Alguns astrônomos sugerem que a formação de uma estrutura em barra - como central -  pode sinalizar a passagem de uma galáxia espiral a partir de intensa formação estelar até a idade adulta, quando as barras tornam-se mais frequentemente em galáxias cheias de estrelas mais velhas e vermelhas em vez de estrelas jovens e azuis. Esta história também conta para a observação de que no início do Universo, apenas cerca de um quinto das galáxias espirais continham barras, enquanto hoje representam mais de dois terços do cosmos.
NGC 1073 vista por outros filtros digitais

Muitas galáxias espirais têm barras através de seus centros. Mesmo nossa própria Via Láctea é conjecturada ter uma modesta barra no centro . A proeminente galáxia espiral barrada NGC 1073, foto acima , foi capturada em detalhe espetacular nesta imagem lançada recentemente tomada pela órbita do telescópio espacial Hubble. Visíveis encontram-se escuras faixas de poeira filamentares, jovens aglomerados de estrelas brilhantes azuis, nebulosas de emissão vermelhas de gás hidrogênio incandescente, uma barra longa e brilhante de estrelas em todo o centro, e um brilhante núcleo ativo que abriga provavelmente um supermassivo buraco negro. A luz leva cerca de 55 milhões de anos para chegar até nós a partir de NGC 1073 que abrange cerca de 80.000 anos-luz de diâmetro. A NGC 1073 pode ser vista com um telescópio de tamanho médio na direção da constelação do Monstro do Mar (Cetus).

NGC 1073 por filtros gaussianos



Nenhum comentário:

Postar um comentário