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Supõe-se o núcleo da Via-Láctea situar-se aqui |
por PGAPereira
O núcleo da Via-Lactea é
preenchido por gigantes nuvens moleculares (?), remanescentes de estrelas que
explodiram (?), e misteriosos filamentos com anos-luz de compromentos (?). Isso
tudo não esclarece coisa alguma. Estamos sentido apenas raios-ondas intensificos,
nada mais. Talvez seja porque situamos perto da fonte. No meio do plano onde se
concentra a maioria da massa da Via-Láctea, os observadores da Terra são
praticamente cegos, não dá para enxergar coisa alguma do centro galático. Mas
as pretensões da NASA são incoerentes, infantis, primárias. Estamos olhando
para A-star e contornos como uma outra região qualquer da Via-Láctea sem algo a
mais para comentar. Conjectura-se, e só.Isso é ridículo, eles nos exibe uma
tabuleta de jogo de quebra-cabeça, mas
sem regras ou peças para se iniciar o jogo. Por que motivo a NASA não dá início
a outros tipos de pesquisas em outras faixas de onda de radiação? Nós humanos
ficaremos assistindo a trama Trivial, de acertos – quase nada - e erros (muitos erros) e que fatalmente não
chega a destino algum. Fala-se que no centro do núcleo encontra-se um
rádio-objeto que os astrônomos chamam Sagittarius A* que se parece a
um quasar muito pequeno gerado por um buraco-negro supermassivo com 2.600.000 massas do Sol. Os cones do quasar da
Via-Láctea nunca foram fotografados, mas de outros gáláxias sim. O nécleo
galático encontra-se a 26.000 anos-luz do Sol numa área totalmente encoberta,
de difícil ou impossível observação pelos instrumentos precários, por que não
dizer inoperantes para o estudo que se destina – as faixas de intervalos de
onda de radiação utilizadas nos telescópios espaciais de hoje jamais atingirão
seu objetivo principal. Faz-se necessário empregar outros intervalos na faixa
completa de radiação para termos uma visão mais nítida do núcleo da nossa
Via-láctea. A NASA deve encerrar suas observações da zona A-Star que faz uso de
comprimentos de onda de rádio, ópticas e próximas a infravermelho, e partir
para uma outra aventura realistica. A velocidade de 1.400 km/s de poeira, gases
e estrelas que giram ao redor de A-Star não nos exclarece muito, é o mesmo que
um tiro no escuro. Permanecer conjecturando idealismos absurdos colocam a NASA
num beco sem saída, mancham o seu respeitado nome. Quer levantar hipóteses
sobre a coisa, tudo bem, mas não seria melhor tirar fotos de galáxias afins,
isto é, galáxias espirais barradas, e só depois de muito estudo aprofundado
partir para a aventura de procurar o núcleo escapatório da Via-Lactea? Um outro
estudo que mal se inicia é a origem e formação de buracos negros. Ora, esses
objetos nos centros de galáxias, estão em um outro nível de constituição de
matéria, uma outra dimensção física, que não se encaixam na nossa diminuta
persepção da realidade como a compreendemos, visto que tudo que lidamos serem
fragmentos do trivial e opinião mal-formada do pensamento humano, esses seres fulgazes fogem ilesos a sua localização,
e é diferente de tudo no universo conhecido. Eles tem algo haver? A sua
constituição que hoje é muito controversa, a sua ligação a núcleos de alguns
tipos de galáxias, os poucos exemplos de fotos de buracos negros vagando a esmo
no cosmos, tudo isso nos leva a repensar as escaramuças mal-intensionadas da
NASA que pelo visto perdeu muito tempo em pesquisas fúteis. Talvez a origem e
constituição de buracos-negros devam ser horientadas para um tipo peculiar de
galáxia na nossa vizinhança que até aqui fugiu à nossa pesquisa intencional.
Por enquanto temos apena uma sobre-visão do estranho objeto olhando as fotos da
NGC 1073 que passaremos a ser comentada pelo artigo da NASA.
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NGC 1073 através de filtros digitais |
Foto - A NASA / ESA
Telescópio Espacial Hubble tirou uma foto da Galáxia espiral barrada NGC 1073,
que se encontra na constelação de Cetus (O Monstro do Mar). Nossa própria galáxia, a Via
Láctea, é uma espiral barrada semelhantesemelhante a esta.A maioria das
galáxias espirais no Universo tem uma estrutura em barra no centro, e a imagem
do Hubble de NGC 1073 oferece uma visão particularmente clara de uma delas.
Cheio de estrelas, as
galáxias barradas são conjecturadas emergirem como funis de gases de ondas de
densidade gravitacionais em direção ao centro galáctico, fornecendo o material
para criar novas estrelas. O transporte de gás pode também alimentar os buracos
negros supermassivos que se escondem nos centros de quase todas as galáxias.
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NGC 1073 vista por outros filtros digitais |
Alguns astrônomos sugerem que a formação de uma
estrutura em barra - como central - pode
sinalizar a passagem de uma galáxia espiral a partir de intensa formação
estelar até a idade adulta, quando as barras tornam-se mais frequentemente em
galáxias cheias de estrelas mais velhas e vermelhas em vez de estrelas jovens e
azuis. Esta
história também conta para a observação de que no início do Universo, apenas
cerca de um quinto das galáxias espirais continham barras, enquanto hoje
representam mais de dois terços do cosmos.
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NGC 1073 vista por outros filtros digitais |
Muitas galáxias espirais têm barras através de
seus centros. Mesmo
nossa própria Via Láctea é conjecturada ter uma modesta barra no centro .
A proeminente galáxia
espiral barrada NGC 1073, foto acima , foi capturada em detalhe espetacular
nesta imagem lançada recentemente tomada pela órbita do telescópio espacial
Hubble. Visíveis
encontram-se escuras faixas de poeira filamentares, jovens aglomerados de
estrelas brilhantes azuis, nebulosas de emissão vermelhas de gás hidrogênio
incandescente, uma barra longa e brilhante de estrelas em todo o centro, e um
brilhante núcleo ativo que abriga provavelmente um supermassivo buraco negro.
A luz leva cerca de 55
milhões de anos para chegar até nós a partir de NGC 1073 que abrange cerca de
80.000 anos-luz de diâmetro. A NGC 1073 pode ser vista com um telescópio de
tamanho médio na direção da constelação do Monstro do Mar (Cetus).
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NGC 1073 por filtros gaussianos |
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