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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A Grande Nuvem de Magalhães

O navegador Português do século 16 Fernão de Magalhães e sua tripulação tinham muito tempo para estudar o céu do hemisfério sul durante a primeira circunavegação do planeta Terra. Como resultado, dois objetos nebulosos facilmente visíveis para skygazers do hemisfério sul são conhecidos como as Nuvens de Magalhães, agora a ser entendidas como galáxias satélites da nossa muito maior galáxia espiral Via Láctea. Cerca de 160.000 anos-luz distante, na constelação de Dourado, a Grande Nuvem de Magalhães (LMC) é vista aqui em uma imagem de colorido profundo. Abrangendo cerca de 15.000 anos-luz ou menos, é a mais maciça das galáxias satélites da Via Láctea  e é a casa da supernova mais próxima nos tempos modernos, SN 1987A.  A outra parte proeminente abaixo do centro é de 30 Doradus, também conhecida como a magnífica Nebulosa da Tarântula, é uma região de formação de estrelas gigante com cerca de 1.000 anos-luz de diâmetro. Editor Paulo Gomes de Araujo Pereira. 

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