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segunda-feira, 28 de julho de 2014
Os primeiros humanos a pisar em Marte estão entre nós
Foi há 45 anos
que Neil Armstrong
deu o pequeno passo para a superfície da Lua que mudou o curso da história. Os anos que se seguiram viram a Era Espacial de,
pesquisa tecnológica científica e
humana, em que temos
construído na era moderna. Nós
estamos em um novo horizonte,
pronto para dar o próximo salto gigante - mais
profundo no sistema solar. As missões Apollo desbravou
um caminho para a exploração humana
para a Lua e hoje estamos ampliando esse caminho para asteroides próximos da Terra, Marte e além.
A tecnologia impulsiona exploração e estamos construindo sobre as transformações de realizações do
programa Apollo para testar
e voar, as tecnologias de ponta de hoje para as missões de amanhã. À medida que desenvolvemos e testamos as novas ferramentas
de voos espaciais do século 21 no Caminho humano a Marte, mais uma vez irá mudar o
curso da história. O percurso para Marte começa
com a investigação sobre a Terra e
se estende para além de seus limites,
a bordo do laboratório orbital da Estação Espacial Internacional, com os nossos parceiros internacionais.
Cerca de 250 milhas acima de nossas cabeças, os astronautas estão a
realizar centenas de experiências impossíveis
sobre a Terra, ensinando-nos como os seres humanos podem viver, trabalhar e prosperar por longos períodos no espaço. Para ajudar esta nação a enviar seres
humanos ao espaço profundo e
devolvê-los à Terra em segurança,
engenheiros de todo o país estão a desenvolver uma nova capacidade
de transporte no espaço, destinados a
viajarem muito além do nosso planeta. A espaçonave Orion e o foguete heavy-lift
Espaço Sistema de Lançamento (SLS) serão os veículos
espaciais mais avançados já
construídos. Juntos, eles vão
nos levar mais longe no sistema solar do que os
seres humanos já viajou. Eles
são a nossa nave espacial para Marte e além. À medida que construímos
sobre as lições da estação espacial e voltamos nossos olhos para Marte, estamos
projetando missões para nos levar
a um "campo de provas" ao redor da Lua chamado espaço cis-lunar, onde
alguns dos muitos blocos de construção do sistema solar podem ser explorados.
Esta próxima década de
exploração vai ser
um momento emocionante de rápido desenvolvimento tecnológico e testes. Em
dezembro de 2014, vamos realizar o primeiro voo de teste da Orion. Em 2015,
a missão New Horizons vai voar rumo a Plutão e ver o mundo gelado de perto pela
primeira vez. 2016 vai ver
lançamentos de duas outras missões a Marte, rastreamento não-tripulado ExoMars
(Gas Orbiter) da Agência
Espacial Europeia, bem como missões de retorno a asteroide com amostras pela OSIRIS-Rex. Até o final
de 2017, as empresas comerciais dos EUA vão começar a lançar astronautas
do solo dos EUA para a estação
espacial. No ano fiscal de 2018,
vamos voar o SLS e
Orion juntos em
uma missão de teste para uma
órbita estável ao redor da Lua chamado
"Orbit Retrógrada Distante" (DRO), onde os astronautas irão explorar um asteroide
realocado na década de 2020. Em 2018, o sucessor do Hubble, o
telescópio espacial James Webb, vai
estender nossos sentidos para mais
distante no espaço e no tempo, para ver a luz do primeiras estrelas do universo. Em cerca de 2019, vamos lançar
a nave espacial robótica para capturar e redirecionar um asteroide. Em 2020, vamos
enviar uma nova rover a Marte, para seguir os
passos do curiosity, procurar
evidências de vida, e preparar o caminho
para futuros exploradores humanos.
Em 2021, o SLS
e Orion irão
lançar combinados seres humanos sobre
a primeira missão tripulada do sistema. Em meados da década de 2020, os astronautas irão explorar
um asteroide redirecionado para DRO ao redor da Lua, e
voltar para casa com as amostras que
poderiam possuírem pistas sobre
as origens do sistema solar e da
vida na Terra. Ao fazer isso,
esses astronautas vão viajar mais longe no sistema solar do que qualquer um jamais foi. Por PGAPereira e NASA.
sábado, 19 de julho de 2014
Esses asteróides imprevisíveis
Uma
rede de observação global que busca sinais de testes de armas
nucleares detectou 26 explosões causadas por asteroides entrando na
atmosfera terrestre entre 2000 e 2013, conforme mostra um vídeo liberado na
semana passada. Apenas um impacto, ocorrido em 2013 na cidade russa de
Chelyabinsk, causou ferimentos generalizados e danos em solo. O estudo é um
lembrete sombrio de que os dias de sorte da Terra podem estar contados. Em
entrevista, o ex-astronauta da NASA, Ed Lu, que atualmente supervisiona a
Fundação B612, dedicada à “caça” de asteroides, explicou que “a maioria dos
impactos ou são muito pequenos ou ocorrem em grande altitude e não causam
danos. Mas impactos de asteroides grandes o
bastante para destruir uma cidade podem ocorrer uma vez a cada século ou com
ainda mais frequência”. Segundo Lu, “Uma crença popular afirma que impactos de
asteroides são extremamente raros e que há intervalos de milhões de anos entre
um grande impacto e outro. Isso é incorreto. Achamos que visualizar os impactos
em um mapa ou em um globo pode ajudar as pessoas a entenderem [o fenômeno].” Os
dados usados para criar o vídeo foram obtidos por uma rede global de estações
de infrassom que utiliza microbarômetros para medir continuamente minúsculas
alterações na pressão atmosférica. A frequência das alterações é tão baixa que
não pode ser percebida pelo ouvido humano. A rede é operada pela Organização do
Tratado de Proibição de Testes Nucleares. A Fundação B612 – nome de um planeta
fictício mencionado no livro “O Pequeno Príncipe” do piloto Antoine de Saint-Exupéry – planeja lançar um telescópio
espacial em 2018 para detectar asteroides potencialmente perigosos, como o que
explodiu sobre a cidade de Chelyabinsk com a potência de 600 quilotons de
energia. Mais de mil pessoas foram feridas por estilhaços de vidro e
escombros. Para efeito de comparação, a bomba atômica lançada em
Hiroshima, em 1945, produziu um impacto equivalente a 15 quilotons de energia. Durante
os primeiros cinco anos e meio de operação, o telescópio da Fundação B612,
chamado de “Sentinel”, deve ser capaz de localizar 90% dos asteroides próximos
da Terra com mais de 140 metros de diâmetro, e
cerca de 50% dos asteroides com 40 metros de diâmetro. Asteroides com
diâmetro entre 40 e 45 metros também têm potencial para destruir uma cidade. “Imagine
um grande prédio de apartamentos movendo-se a Mach 50”, disse Lu. “Chelyabinsk
nos ensinou que até mesmo asteroides de 20 metros podem ter um efeito
substancial. A faixa de tamanhos do que poderíamos chamar de ‘destruidor de
cidades’ está começando a diminuir”, acrescentou. “Os dados que temos é apenas
o limite do que pode ser considerado grande o bastante para destruir uma
cidade, mas esse não é o aspecto principal. O que vamos descobrir com o
lançamento do “Sentinel” é se esse tipo de impacto ocorre uma vez por século, a
cada 80 ou 150 anos. O importante é que as pessoas entendam que isso não ocorre
apenas uma vez em milhões de anos. O fenômeno é menos raro do que se imagina”,
concluiu o ex-astronauta. Editor
PGAPereira, Químico Industrial.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Dados da NASA estão equivocados sobre a superfície de Marte
Marte situa-se próximo ao Cinturão de Asteroides, portanto sua
superfície foi duramente bombardeada pela queda dessas pedras ou torrões, milhares
de vezes mais intensas que sobre a superfície da Terra, e inclusive de grandes
cometas de gelo de água. Pode-se ter acumulado uma altura de centenas ou
milhares de metros de seus depósitos sobre sua superfície, até hoje não temos
dados concretos. Os dois robôs que se encontram na superfície de Mate próximos
ao equador do Planeta Vermelho estão fazendo coletas de dados que nada tem a
ver com a verdadeira superfície daquele planeta, ela pode está a muitos metros
abaixo desse pó de detritos. Para mim foi o maior erro de pesquisa da NASA, mas
ela espera que esteja convicta da verdade, paciência. E as amostram são bastante antigas, dadas a sua
pulverização por eras. Mas, ainda podemos encontrar expostos sobre sua
superfície fragmentos duros de meteoritos aos milhares sobre algumas regiões de
Marte, aqueles que não sofreram alteração pela ação do tempo. No meu ver, a
real superfície do Planeta vermelho encontra-se exporta no maior desfiladeiro,
7.000 metros abaixo da superfície do planeta. Não acredito que houvesse
bombardeios nessa faixa protegida da superfície. Eles, os asteroides, podem ter
se acumulados na base de uma dessas escarpas que ficava no sentido direto dos
bombardeios, mas a outra estepe tudo faz crer que não sofreu danos algum. Bastam
saber em que sentido se deslocava as estrelas cadentes, se não houve mudanças na
rotação do planeta. Os dados coletados pelos robôs sobre Marte deixam muito a
desejar, com falhas grosseiras no projeto como um todo. Vamos esperar uma
reformulação dessas missões da NASA para termos uma compreensão mais óbvia da
realidade da astronomia do nosso sistema solar. Não é por esse caminho de
investigação que descobriremos as facetas reais de Marte, é necessário mudar a
estratégia e perscrutar as entranhas do planeta. Se a missão da NASA apresenta
falhas, nós outros vamos reclamar do desperdício de verbas do governo
americano. Muitas coisas precisam de redirecionamentos, acabar com privilégios
de acadêmicos que mandam e desmandam dentro da NASA como se eles fossem os
únicos e fieis detentores da verdade, um pragmatismo exagerado e infantil. Eu
fico espantado com tantas lacunas visíveis por muitos, de missões ao Planeta
Vermelho. Por exemplo, a assepsia para não haver contaminação do , pasmem, um
planeta morto e sem vida. Furamos pedras da superfície quando o correto era
adentrarmos nas depressões da superfície, pousarmos próximo aos pólos que têm
água em abundância, não desprezando a carga extra dos grandes painéis solares.
A essa altura das investigações já teríamos uma base sólida de conhecimentos
que poderia definir termos zarpados para morar definitivamente no Planeta
Vermelho. Outra asneira posta pelas missões é a ausência de envio de sementes,
algas, fungos, insetos, minhocas para serem jogadas em regiões promissoras em
Marte. Alguma coisa útil deve ser feita em breve, vamos protestar nos jornais e
revistas americanas. Até os russos já estão protestando. Escolas não são
fábricas, e vamos sair desse faz de conta novelesco. Você acha que a NASA anda
escondendo de nós a essência da motivação na corrida ao Planeta Vermelho? Você acha
que isso faz parte de uma guerra fria, uma omissão às coletas de suas missões? por
PGAPereira, Químico Industrial.
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